Com a presença do prefeito de Fernandópolis João Paulo Cantarella, do vice, Marcos Mazeti, do dirigente do Departamento Regional da Saúde de São José do Rio Preto, Dr. André Luciano Baitello, e da Dra. Nathalia Cristina Soares Franceschi Landi de Moraes, assessora técnica em Saúde Pública da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o staff maior da Secretaria Municipal de Saúde exibiu um relatório completo das ações efetivadas desde o início do ano, no combate à dengue.
Também estiveram na reunião a diretora do GVE XXX (Grupo de Vigilância Epidemiológica de Jales) Sandra Roberta Alves da Cruz, a Primeira-Dama do município e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Fabiana Cantarella, e o presidente do Sindicato Rural de Fernandópolis, Humberto Zanin.
O encontro aconteceu quarta-feira, 5, no prédio da Vigilância em Saúde. José Martins Pinto Neto, o Secretário, auxiliado pelos seus principais assessores, demonstrou passo a passo as estratégias adotadas no combate ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue.
Só em Fernandópolis, foram registrados até o dia 5 de março nada menos que 4.975 casos de dengue, com quatro mortes, sendo três já confirmadas como sendo em decorrência da doença. A microrregião tem 13 municípios e cerca de 122 mil habitantes.
Pinto Neto elogiou a intersetorialidade das secretarias e departamentos, bem como o Protocolo de Enfermagem adotado, creditando boa parte do sucesso da campanha a essa atitude. Ao final, ouviu do prefeito Cantarella um agradecimento extensivo à equipe: “não tenho dúvidas da assertividade das medidas adotadas. Isso é política pública verdadeira, com atendimento humanizado”, afirmou o prefeito.
DENGUE MAIS GRAVE
Depois de encerrada a reunião, tanto a Dra. Nathalia Franceschi quanto o Dr. André Baitello reputaram as medidas adotadas como adequadas e elogiaram o trabalho da rede de Saúde do município.
Ainda houve tempo para uma reunião técnica entre a equipe da Saúde local e as autoridades sanitárias presentes. Ao final, ficou no ar o alerta feito pelo dirigente do DRS-15, Dr. Baitello: “essa dengue é mais grave, mata mais rápido. A gestão de Fernandópolis soube ouvir os seus agentes, daí os bons resultados”, declarou.