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Região entra em alerta de onda de calor e baixa umidade

Além das altas temperaturas, a qualidade do ar também será motivo de preocupação nos próximos dias.


por Gazeta de Rio Preto
19/08/2024 às 18:44
Região entra em alerta de onda de calor e baixa umidade

Gazeta de Rio Preto

Após uma forte onda de frio que estabeleceu recordes de baixas temperaturas na primeira quinzena de agosto, o calor voltou com força na região de Rio Preto. As altas temperaturas já começaram no final da semana passada e devem se estender até a próxima semana, quando está prevista a chegada de uma nova frente fria.

A nova onda de calor que está sobre a região começou a se estabelecer sobre o país no final da última semana e trouxe temperaturas elevadas que contrastam fortemente com o frio registrado no início do mês. A previsão é que o calor intenso deve se estender até o dia 22 de agosto, quando uma frente de característica continental, associada a um ciclone extratropical no mar, vai avançar sobre o país, trazendo chuva e derrubando as temperaturas no centro-sul do Brasil.

A massa de ar polar que acompanha essa frente fria não será tão intensa quanto a do início de agosto, mas será suficiente para provocar uma queda significativa nas temperaturas, especialmente nas áreas mais ao sul. A região deve começar a sentir os reflexos desta frente fria só na próxima semana.

A previsão para esta segunda-feira (19) é de temperatura entre 20°C e 36°C, sem presença de nuvem. A Umidade Relativa do Ar deve variar entre 15% e 40%.

A terça-feira (20) também deverá ser quente e com pouca umidade. A mínima prevista é de 21°C e a máxima, de 36°C, sem possibilidade de chuva.

O céu deve permanecer aberto ainda na quarta-feira (21) e quinta-feira (22), quando os termômetros devem marcar mínima de 21°C e máxima de 36°C.

Apesar do aumento de nebulosidade previsto para sexta-feira (23), não há previsão de chuva. Os termômetros devem variar entre 21°C e 37°C.

Além das altas temperaturas, a qualidade do ar também será motivo de preocupação nos próximos dias. Com a umidade relativa do ar caindo abaixo dos 20% em várias regiões, a população deve enfrentar condições de ar muito seco, o que pode agravar problemas respiratórios e aumentar o risco de incêndios florestais.